A distinção é habitualmente entregue a "um governante", "um político" ou "um titã da indústria", mas "num mundo dividido, onde demasiadas instituições estão a falhar, Taylor Swift encontrou uma forma de transcender fronteiras e ser uma fonte de luz", justifica a revista, num artigo que poderá ler aqui.
No texto é ainda sugerido um exercício que poderá ajudar a perceber por que motivo é a artista a premiada de 2023. "Quantas conversas teve sobre Taylor Swift este ano? Quantas vezes viu uma foto dela enquanto estava no telemóvel? Foi uma das pessoas ou conhece alguém que viajou até uma cidade onde a cantora iria atuar? Comprou um bilhete para o filme-concertos? Tocou duas vezes num post no Instagram, riu-se de um tweet ou clicou numa notícia sobre a artista? Cantarolou 'Cruel Summer' enquanto estava na fila do supermercado? Um amigo contou-lhe que viu vídeos da 'The Eras Tour' de noite no TikTok? O que fez?", pode ler-se.
Importa lembrar que Taylor Swift irá estrear-se a atuar em Portugal em maio do próximo ano. Irá dar dois concertos no Estádio da Luz, nos dias 24 e 25 de maio, e os bilhetes já se encontram esgotados.
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