A apresentadora confessou que "anda um pouco obcecada" com o seu patudo porque está "velhote" e "parece mostrar de forma mais intensa e internacional o seu amor por ela".
"E eu que ando confrontada com a vida e com a morte e com voracidade disto tudo, sinto que é um ser peludo e velho que me mede a temperatura e me fiscaliza o equilíbrio", reflete.
"Sou a pessoa dele. Escolheu-me há muitos anos e agora, velhinho, faz questão de me recordar a cada momento do quanto precisa de mim", nota ainda.
Rita Ferro Rodrigues revelou-se igualmente encantada com a sensibilidade do seu animal de estimação, sobretudo nos momentos em que está mais em baixo. "Persegue-me pela casa deambulando em mim e comigo em tristezas, lágrimas e angústias - adormece-me quando a tempestade acalma, está aninhado no meu acordar, encosta -se nas minhas solidões mais íntimas, verifica-me o silêncio mesmo quando a casa está em ebulição, alegria e ruído", nota.
"O meu gatinho velhote tem um super poder curativo de amor - ele que até tem mau feitio de vez em quando, ele que nem gosta de ser agarrado, ele que é inteiramente gato e ainda assim tão humano que só lhe falta falar", escreve, agradecendo o "amor" que tem recebido.
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