A PF (Polícia Federal) a inclusão de 27 mil armas “fictícias” no Sistema Desarma, programa que incentiva a entrega voluntária de armas de fogo, munições e acessórios. De acordo com a corporação, o prejuízo estimado é em mais de R$ 10 milhões aos cofres públicos. A operção, denonimada Athene, conou com a participação de cerca 10 agentes da PF. Durante as investigações, a PF descobriu que um ex-funcionário terceirizado da Delegacia de Polícia Federal em São José do Rio Preto obteve, de forma fraudulenta, a senha de acesso ao sistema e passou a inserir armas fictícias. As armas foram incluídas no sistema entre janeiroA Justiça Federal determinou a indisponibilidade de todos os bens do investigado, incluindo contas bancárias, três imóveis e um veículo. Durante a operação, a PF apreendeu três armas de fogo em posse do suspeito, além de computadores e mídias de armazenamento. Os investigadores afirmam que o ex-funcionário deverá responder pelo crime de estelionato majorado, cuja pena prevista é de reclusão de 1 a 5 anos, com acréscimo de 1/3 por ter sido praticado contra a União. A operação recebeu o nome de “Athene” em referência ao nome científico da Coruja Buraqueira, um animal que escava buracos no solo para se esconder e fugir de seus predadores. Essa escolha de nome faz alusão ao método utilizado pelo suspeito para burlar o Sistema Desarma.
A Operação Athene foi deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira, 21, com o objetivo de investigar fraudes no Sistema Desarma, programa do governo que incentiva a entrega voluntária de armas de fogo, munição e acessórios. A ação conta com a participação de cerca de 10 policiais federais, que estão cumprindo dois mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva em São José do Rio Preto, interior de São Paulo.
Durante as investigações, a PF descobriu que um ex-funcionário terceirizado da Delegacia de Polícia Federal em São José do Rio Preto obteve, de forma fraudulenta, a senha de acesso ao sistema e passou a inserir armas fictícias. Segundo levantamento realizado, entre janeiro de 2018 e março de 2023, o investigado incluiu fraudulentamente aproximadamente 27 mil armas fictícias no Sistema Desarma, causando um prejuízo estimado em mais de R$ 10 milhões aos cofres públicos.
A Justiça Federal determinou a indisponibilidade de todos os bens do investigado, incluindo contas bancárias, três imóveis e um veículo. Durante a operação, a PF apreendeu três armas de fogo em posse do suspeito, além de computadores e mídias de armazenamento. Os investigadores afirmam que o ex-funcionário deverá responder pelo crime de estelionato majorado, cuja pena prevista é de reclusão de 1 a 5 anos, com acréscimo de 1/3 por ter sido praticado contra a União.
A operação recebeu o nome de “Athene” em referência ao nome científico da Coruja Buraqueira, um animal que escava buracos no solo para se esconder e fugir de seus predadores. Essa escolha de nome faz alusão ao método utilizado pelo suspeito para burlar o Sistema Desarma. A PF ressalta a importância da ação para combater fraudes e garantir a integridade do programa governamental.
Athene Desarma Federal
jovem pan