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Haas pode ter bens confiscados após o GP dos Países Baixos

O caso remonta a 2022 quando a Haas rompeu o seu contrato de patrocínio com a Uralkali.


O caso remonta a 2022 quando a Haas rompeu o seu contrato de patrocínio com a Uralkali. Agora, a empresa recorreu às autoridades neerlandesas, que estiveram em Zandvoort para confiscar os bens da equipa norte-americana.

O episódio aconteceu desta forma porque após uma audiência no tribunal arbitral suíço, a Haas foi obrigada a devolver à Uralkali parte do seu pagamento de patrocínio de 2022. O valor em causa são nove dos cerca de 13 milhões de euros.

A Haas acabou por não realizar o pagamento até ao final de julho e foi perante esse cenário que a empresa russa recorreu à justiça neerlandesa. Já em Zandvoort, as autoridades do país visitaram as instalações da Haas e, depois de avaliar o valor dos bens, decidiram não interferir na participação da equipa no Grande Prémio dos Países Baixos em Fórmula 1. Ficou, porém, acordado que a Haas tem de fazer o pagamento até abandonar o país, caso contrário não pode abandonar o país com todos os seus bens.

A Haas, entretanto, já fez saber que está a tentar chegar a acordo com a Uralkali para realizar a transferência do valor estipulado. O atraso no pagamento, segundo a equipa de F1, está relacionado com a preocupação da Haas garantir que a transferência esteja em concordância com as sanções impostas a empresas da Rússia.

Leia Também: F1 volta após pausa. Os horários do GP dos Países Baixos

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