Tomashova, junto com outros seis atletas russos, já havia sido condenada em 2008 a dois anos de suspensão por “substituição fraudulenta de urina” e impedida de competir nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, após a medalha de prata nos 1.500m quatro anos antes, em Atenas. O árbitro único do TAS aplicou uma sanção contundente, com dez anos de suspensão a partir desta terça-feira (3), além da anulação de todos os resultados da atleta entre 21 de junho de 2012 e 3 de janeiro de 2015, o que inclui a prata nos Jogos de Londres.
Na capital britânica, a bicampeã mundial dos 1.500, (2003 e 2005) tinha ficado em um primeiro momento com a quarta colocação, antes de ganhar duas posições com a desclassificação das turcas Çakir Alptekin e Gamze Bulut por doping. Maryam Yusuf Jamal, do Bahrein, continua com a medalha de ouro, enquanto a etíope Abeba Aregawi e a americana Shannon Rowbury podem herdar a prata e o bronze, respectivamente, uma decisão que depende do Comitê Olímpico Internacional (COI).
*Com informações da AFP
Publicado por Marcelo Bamonte
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