O incêndio que atingiu o Parque Nacional de Brasília no domingo (15) foi controlado após três dias de combate às chamas.
Mas, ainda assim, segue o desafio de conter o fogo embaixo da terra, o chamado fogo subterrâneo, como explicou o coronel do Corpo de Bombeiros do DF, Pedro Aníbal.
Nesta quarta-feira (18), ainda há dois focos ativos e o trabalho segue para evitar que as chamas voltem a se alastrar.
Cerca de 600 profissionais, entre bombeiros e brigadistas, trabalham no resfriamento do solo.
Além disso, 5 aeronaves, entre aviões e helicópteros, fazem operações no local.
De acordo com o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, a polícia está trabalhando para identificar e punir quem comete crime ambiental.
Segundo o governo do Distrito Federal, dados do ICMBio, o Instituto Ambiental Chico Mendes, mostram que 3,4% do parque foram queimados.
São 1.473 hectares; ou seja, 2.000 campos de futebol. A superfície é 10 vezes menor que o recorde de 2007.
E até agora, o ICMBio não precisou intervir no local por causa dos animais.
Radioagencia