Nesta quarta-feira (16), Israel autorizou a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, um movimento que não ocorria há duas semanas. A decisão foi anunciada pela Cogat, a agência israelense responsável pela supervisão dos territórios palestinos. A carga inclui 145 caminhões com alimentos, produtos de higiene, fórmula infantil e materiais para abrigo, além de nove caminhões-tanque com combustível e seis com gás de cozinha. A liberação da ajuda humanitária foi impulsionada por uma pressão significativa da comunidade internacional, especialmente dos Estados Unidos.
O governo americano havia emitido um ultimato a Israel, ameaçando suspender o envio de armamentos ao país caso a assistência humanitária não fosse restabelecida. Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, e Lloyd Austin, secretário de Defesa, enviaram uma carta ao governo israelense expressando sua inquietação em relação à deterioração das condições de vida na região.
Eles enfatizaram a necessidade de ações imediatas para aliviar o sofrimento da população palestina, que enfrenta uma grave escassez de recursos básicos. A entrada da ajuda representa um passo importante em meio a um cenário de intensos conflitos e tensões na região.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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