Uma publicação compartilhada por David Ramirez (@davidramir92)
Jovem salvo
Apesar do ataque, David continuou pregando para os torcedores. Após cinco minutos, ele notou que um jovem parou para lhe escutar.
“Não consegui falar muito com ele, pois a polícia veio falar comigo para obter algumas informações. E depois ele foi embora. Pensei nele algumas vezes durante a semana, imaginando o que teria acontecido se pudesse ter falado com ele um pouco mais”, contou.
Uma semana depois, o evangelista estava pregando no centro de Newcastle e o jovem passou por ele novamente. Desta vez, David pode conversar e descobriu que ele era um muçulmano e já estava sendo despertado para crer em Jesus.
“Ele cresceu no Iraque e foi muçulmano durante 25 anos, mas o Senhor estava se revelando a ele de que é Deus e não apenas um profeta”, testemunhou o pregador.
Naquele mesmo dia, o ex-muçulmano aceitou Cristo como seu Salvador e foi batizado por David em uma banheira improvisada.
“Fomos à batalha e à guerra naquele dia no jogo de futebol, tudo por ele. Foi como se o inimigo tentasse me impedir de pregar porque sabia que íamos nos encontrar e o que ia acontecer depois disso”, refletiu o evangelista.
“Mas louve ao Senhor pelo poder do Espírito Santo. É por isso que saímos. As coisas acontecem. Nós obedecemos e o resto o Senhor faz”, enfatizou.
Hostilidade nas ruas
David relatou que já foi hostilizado por diversas vezes enquanto evangelizava nas ruas, mas continua focado em pregar a salvação aos perdidos.
“Não tenho medo. Isso já aconteceu várias vezes antes, e estou preparado para isso cada vez que saio. Eu sei no que estou me envolvendo, pregando o Evangelho em um mundo caído e escuro”, disse.
E declarou: “Eu vou me manter firme, ser sábio e me defender se eu sentir que preciso. Deus quer que as pessoas ouçam sua mensagem. Se as pessoas zombarem de mim, cuspirem em mim, me chutarem, me empurrarem, eu ainda vou pregar, porque é isso que eu sou chamado para fazer. É meu dever pregar o Evangelho, mas também é uma honra”.
mundo gospel