O governo federal lançou o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nesta sexta-feira, 11, em cerimônia no Rio de Janeiro. A iniciativa visa retomar e executar obras em diferentes eixos, como Saúde, Educação, Infraestrutura (transição energética, saneamento, entre outros), e Defesa. A previsão é superar R$ 1 trilhão em investimentos até 2026. “Não tem jogo ganho”, disse o ministro Fernando Haddad (PT), ressaltando que os projetos buscam um “olhar de futuro” com investimentos públicos e privados e desenvolvimento sustentável. “Com o plano de transformação ecológica, nasce um novo modo de pensar”, afirmou.
Durante o lançamento, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o governo encontrou 14 mil obras paralisadas e que os projetos necessários para o desenvolvimento do país serão retomados. "Vários governadores tiveram que colocar recursos próprios para fazer obras paralisadas do PAC nos seus Estados", afirmou.
Os editais para as parcerias público-privadas serão lançados a partir de setembro, e geram expectativa no governo. “O Novo PAC se diferencia dos outros por acreditar e articular o Estado como o ente que vai promover, induzir, estimular e apoiar a parceria público-privada", disse Rui Costa.
A cerimônia é realizada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Também estão presentes o prefeito Eduardo Paes (PSD), o governador Cláudio Castro (PL), o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSD); e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o "banco dos BRICS".
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