A convivência entre seres humanos e animais de estimação é uma realidade cada vez mais presente em nossa sociedade. Em Rondonópolis, não é diferente. Os gatos são animais de companhia populares e muitas pessoas encontram neles uma fonte de amor, carinho e alegria em seus lares. No entanto, essa convivência nem sempre é pacífica e traz desafios tanto para os defensores dos gatos quanto para aqueles que não os aceitam.
Os defensores dos gatos argumentam que esses animais são independentes, limpos e têm a capacidade de proporcionar bem-estar emocional aos seus proprietários.
Além disso, a presença de gatos em uma área pode ajudar a controlar a população de roedores e outros animais indesejados. Muitos defensores dos gatos também fornecem ração e abrigo para os felinos de rua, garantindo sua alimentação e saúde.
No entanto, aqueles que não aceitam a presença de gatos em sua vizinhança podem ter seus motivos. Alguns podem ser alérgicos a gatos, o que pode causar problemas de saúde, como espirros, coceira e dificuldade respiratória.
Além disso, gatos que não são devidamente cuidados podem transmitir doenças, como toxoplasmose, que podem afetar a saúde humana. Outra preocupação é a limpeza constante necessária para manter a área livre de pelos e odores de gatos.
Em Rondonópolis, na prefeitura da cidade um dos desafios enfrentados é o grande número de gatos no prédio. Milhares de felinos perambulam pelos corredores da prefeitura principalmente a noite sendo que nos feriados os gatos tomam de conta com odores fortíssimos, o que pode causar confusão e problemas para os funcionários efetivos cargos de confiança e terceirizados.
A criação de gatos em espaços públicos, como colar ração em guaritas e e áreas comuns de prédios, também é uma questão que gera debates.
O vigilante J M J vem sofrendo constantes ataques e ofensas de duas pessoas que trabalha na prefeitura de Rondonópolis por não aceita ração na guarita para armazenamento do produto nem dentro ou na parte de fora ou ao redor da guarita que o mesmo trabalha, J M J trabalha de manha e confessa que não tem condições de ligar o ar condicionado da guarita devido ao cheiro forte da ração dentro do ambiente.
Devido as ofensas o vigilante J M J de 48 anos de idade 18 de serviço público prestado a sociedade no cargo de agente de vigilância patrimonial PCD protocolou 2 ofícios pedindo providencias a secretaria de gestão e pessoas e a administração do prédio para que possa ter uma solução definitiva sobre esse caso.
Diante desses desafios, é importante buscar soluções que respeitem tanto os defensores quanto aqueles que não aceitam a presença dos gatos.