O etarismo é uma forma de discriminação baseada na idade. É a ideia de que pessoas mais velhas são inferiores ou menos capazes do que pessoas mais jovens, o que pode levar a tratamentos injustos ou preconceituosos contra os idosos.
Existem várias razões pelas quais o etarismo ocorre. Uma delas é a percepção de que as pessoas mais velhas são menos produtivas ou têm menor capacidade de contribuição para a sociedade. Isso pode levar a atitudes de descarte, exclusão ou desvalorização das pessoas mais velhas no ambiente de trabalho, por exemplo.
Outra razão é a imagem negativa associada ao envelhecimento, que é propagada pela mídia e pela sociedade em geral.
A cultura valoriza a juventude e a beleza, o que pode levar a uma desvalorização das pessoas mais velhas.
Também pode haver medo e desconhecimento em relação ao envelhecimento. À medida que as pessoas envelhecem, podem surgir preocupações com a saúde, a fragilidade, a perda de autonomia e até a própria mortalidade.
Esses medos podem levar a uma atitude de rejeição ou negação em relação aos idosos.
O etarismo é prejudicial porque limita as oportunidades e os direitos das pessoas mais velhas. Ele reforça estereótipos negativos e impede que os idosos sejam vistos como pessoas com conhecimento, experiência e capacidade de contribuir para a sociedade.
Além disso, o etarismo pode afetar negativamente a autoestima e o bem-estar emocional dos idosos.
Para combater o etarismo, é necessário aumentar a conscientização sobre o assunto e promover uma mudança de mentalidade em relação ao envelhecimento.
É importante reconhecer e valorizar a diversidade e as contribuições das pessoas de todas as idades, para que todos possam viver com dignidade e respeito.
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