Cidade na fronteira com o Egito abriga 1,5 milhão de pessoas que não têm para onde fugir; Volker Turk disse que a operação militar pode resultar em "crimes atrozes" e pediu que Israel cumpra as ordens da Corte Internacional de Justiça; comissário-geral da Unrwa fala de pânico em Rafah e perda da ordem civil.