Sâmia Bomfim (PSOL-SP) foi incisiva em sua posição contra a soltura de Brazão, caracterizando-a como uma tentativa de autoproteção por parte dos deputados e uma estratégia para evitar investigações posteriores. Sua colega de partido, Fernanda Melchionna (PSOL-RS), acusou um suposto "sindicato dos deputados" de tentar proteger Brazão e impedir a verdadeira investigação sobre as milícias no Rio de Janeiro.