O Mundial do próximo ano arranca da forma habitual, com o Rali de Monte Carlo, entre 23 e 26 de janeiro, e termina 10 meses mais tarde (de 27 a 30 de novembro), na Arábia Saudita, uma das três provas estreantes, em conjunto com Ilhas Canárias (Espanha) e Paraguai.
O Mundial do próximo ano arranca da forma habitual, com o Rali de Monte Carlo, entre 23 e 26 de janeiro, e termina 10 meses mais tarde (de 27 a 30 de novembro), na Arábia Saudita, uma das três provas estreantes, em conjunto com Ilhas Canárias (Espanha) e Paraguai.
O Mundial de 2025 percorre quatro continentes (Europa, África, América do Sul e Ásia), em pisos de terra, como vai acontecer no Norte e Centro de Portugal, que abre uma série de sete provas seguidas nesta superfície, asfalto e neve.
"É, sem dúvida, um dos ralis mais emblemáticos do WRC, com mais paixão do público e troços únicos, disputado em duas grandes regiões do país e também a união da vontade que temos em manter o rali em Portugal e que é, também, a dos municípios e das populações que a prova atravessa", sustentou reagiu Carlos Barbosa, presidente do Automóvel Club de Portugal (ACP), organizador da competição.
A prova portuguesa também já tem o lugar assegurado no calendário de 2026, na sequência do acordo assinado com o promotor do campeonato durante a edição deste ano, o que, segundo Carlos Barbosa "confirma a relevância do Rali de Portugal".
Após o arranque nas ruas do Mónaco, o Mundial de 2025 parte rumo à única prova em piso de neve, na Suécia, antes de levar os pilotos até ao Quénia, numa visita singular ao continente africano, e de regressar à Europa, até às Ilhas Canárias, cuja prova antecede a portuguesa.
A etapa lusa marca o início de uma longa série de sete provas em piso de terra, que encerra na América do Sul (Paraguai e Chile) e antecede uma muito mais curta em asfalto, com apenas dois ralis, no centro da Europa e no Japão, antes de encerrar no deserto saudita.
"É um calendário empolgante que mistura, de forma perfeita, os ralis tradicionais do WRC com três novos e emocionantes desafios, dois deles fora da Europa, algo que mostra, uma vez mais, o apelo global do nosso campeonato", assinalou o diretor geral do WRC, Jona Siebel.
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