Ana Marques foi uma das personalidades que fez questão de ir à Basílica da Estrela prestar uma homenagem a Marco Paulo, com quem trabalhou - e travou uma amizade - ao longo dos últimos três anos, durante os quais apresentou o programa 'Alô Marco Paulo'.
Ana Marques foi uma das personalidades que fez questão de ir à Basílica da Estrela prestar uma homenagem a Marco Paulo, com quem trabalhou - e travou uma amizade - ao longo dos últimos três anos, durante os quais apresentou o programa 'Alô Marco Paulo'.
Em declarações à SIC Notícias, à porta da Basílica, a apresentadora lembrou o artista.
"Acho que o Marco Paulo, onde estiver, está a gostar do que está a acontecer, porque está a ser celebrado pelo talento que tinha, pelos fãs - ele era uma pessoa que se dava muito aos fãs, sabia os nomes, os nomes dos filhos, conversava com elas ao telefone", sublinhou.
"Esta celebração, para quem cantou os seus amores e dores, é uma celebração do país e há uma certa comoção nacional que hoje sentimos e que é transversal a muitas ideologias e gerações", realçou.
Para a apresentadora, Marco Paulo era "um bocadinho malandro no humor" e "tinha muito sentido de espetáculo". "Mas também era João da Silva de Mourão, um homem à portuguesa, com uma certa malandrice e sabia rir-se das piadas mais irónicas", recorda.
Lembrando o programa que apresentaram lado a lado, Ana acredita que o formato lhe deu "esticou a vida" em mais "um ou dois anos". "A vontade de fazer, de olharem e gostarem dele, de cantar as suas músicas, isso alimentou a sua vida e o pouco que tinha de saúde", completou.
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