Segundo dados da PNADC Trimestral divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (22), a taxa de desocupação em Santa Catarina caiu de 3,2% para 2,8% na passagem do 2º para o 3º trimestre de 2024.
Segundo dados da PNADC Trimestral divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (22), a taxa de desocupação em Santa Catarina caiu de 3,2% para 2,8% na passagem do 2º para o 3º trimestre de 2024. O número histórico de desemprego é o mais baixo dos últimos 10 anos, o que confirma a condição de pleno emprego no Estado, caracterizada por taxas inferiores a 4%. Essa mudança expressiva é resultado de políticas públicas eficazes, bem como do avanço do setor produtivo na economia catarinense.
Por outro lado, programas como o PRONAMP, Estrada Boa, PRODEC e PROEMPREGO têm atuado de modo fundamental na geração de empregos, o que demonstra o compromisso do governo estadual em criar um ambiente que considere o desenvolvimento econômico. Desse modo, atuando de forma especial na manutenção do estado catarinense como um dos mais industrializados do País.
Na perspectiva do governador Jorginho Mello, Santa Catarina se consolida como um modelo de prosperidade econômica no Brasil, com investimentos públicos, apoio governamental e a confiança empresarial. Ele reafirma a posição do estado como referência na geração de empregos e desenvolvimento sustentável. “Aqui quem quer empreender tem a certeza que o Estado vai ajudar”, afirma Mello. Pensando no rendimento médio dos trabalhadores do Estado, a pesquisa também revelou um crescimento significativo. Dados apontam que a produtividade subiu 11%, atingindo R$ 3.645, enquanto é 11% superior à média nacional de R$ 3.276. Portanto, esses números evidenciam a competitividade do mercado de trabalho catarinense e a melhoria nas condições de vida impactadas pelo comprometimento com políticas públicas eficientes, bem como pelo desenvolvimento econômico.