No período apurado de 29 de dezembro de 2024 a 1º de janeiro de 2025, a média na cidade ficou em 86,51%, superando os 85,19% previstos. Na noite da virada, de 31 de dezembro de 2024 para 1º de janeiro de 2025, a ocupação chegou a 98,3%, número maior do que o esperado 96,20% na pesquisa anterior.
Nas principais regiões o desempenho também superou as expectativas: em Copacabana/Leme a pesquisa fechou em 89,75% (a previsão era 87,76%), Barra/Recreio/São Conrado ficou em 87,18% (86,86% na pesquisa anterior), Ipanema/Leblon registrou 86,05% (84,64% na anterior), Flamengo/Botafogo 81,48% (80,90% na pesquisa anterior) e Centro 79,17% (76,46% na anterior).
O presidente do HotéisRIO, Alfredo Lopes, disse que dois fatores para este incremento foram a divulgação antecipada e a qualidade dos artistas que estiveram na virada do ano em Copacabana e a alta do dólar.
"Isso foi fundamental na tomada de decisão das pessoas virem para o Rio de Janeiro, tanto de visitantes nacionais quanto de estrangeiros. O Réveillon é um marco do calendário do Rio de Janeiro, que contribui de forma significativa para a imagem da nossa cidade e para o desenvolvimento do turismo. Um evento com 2,6 milhões de pessoas com total segurança, sem incidentes", afirmou Lopes.
Ele destacou também a festa da virada na região da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes, que também contou com queima de fogos, disparados de condomínios, shoppings e hotéis, que organizam grandes festas muito procuradas pelos turistas. "É uma comemoração com demanda que cresce a cada ano".
Agencia Brasil