Na madrugada desta terça-feira (25) mais um grupo de atletas, técnicos e dirigentes da Confederação Brasileira de Desporto Universitário embarcou para Chengdu (China) para participar dos Jogos Mundiais Universitários de Verão.
Como assim chamar um Uber? Felipe Izidoro da Silva, atleta de salto triplo, trouxe uma lembrança para um amigo de São Paulo e aproveitou a espera para resolver a entrega do presente. Medalhista sul-americano Sub-20 e Sub-23, além de tetracampeão brasileiro, o paranaense de Foz do Iguaçu espera equilíbrio na competição.
"Eu sei que vai ter ótimos atletas lá, de alto nível, que se igualam ao meu nível, atletas melhores que eu. A minha expectativa é de melhorar minha marca pessoal e trazer ótimos resultados para a minha cidade, meu estado e para o Brasil, e quem sabe ser medalhista".
Felipe pratica atletismo há cinco anos e sua melhor marca na carreira é 16,16 metros. Ele entra na pista a partir do dia 1º de agosto. Com 1,90m de altura, ele sabe que vai travar uma leve batalha até chegar a Chengdu, já que as poltronas dos aviões nem sempre são espaçosas para quem cresceu um pouco mais que a média.
"É difícil. Eu já peguei vôo com um pouco menos de 27 horas e é um pouco cansativo, mas vale o esforço"
Depois de receberem o visto no Consulado, os atletas foram liberados, almoçaram e se reapresentaram no hotel da delegação às 16h, para fazer o teste de covid-19. Terminado o procedimento, era hora de arrumar as malas, enfrentar mais fila para fazer o check-in, esperar o avião chegar e dar tchau ao Brasil, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, para uma longa viagem até o Oriente.
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