O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, qualificou nesta terça-feira (1º) o ataque de mísseis do Irã contra Israel como um “grave erro” e assegurou que Teerã “pagará” o preço pela agressão.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, qualificou nesta terça-feira (1º) o ataque de mísseis do Irã contra Israel como um “grave erro” e assegurou que Teerã “pagará” o preço pela agressão. “Irã cometeu um grave erro esta noite e pagará por isso”, afirmou Netanyahu horas após o ataque. “Quem nos ataca, nós atacamos”, acrescentou, como forma de advertência.
Em um comunicado, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, que estava no centro de comando e controle supervisionando a interceptação dos mísseis, também prometeu punir os iranianos pelo ataque. “O Irã não aprendeu uma lição simples: aqueles que atacam o Estado de Israel pagam um preço alto”, declarou.
Na tarde desta terça-feira (1º), o Irã disparou mísseis balísticos em direção a Israel, segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI). Sirenes soaram em diversas localidades, incluindo Tel-Aviv e Jerusalém, com mais de 200 mísseis foram lançados. O Exército israelense confirmou que os projéteis atingiram o território, mas até o momento não há relatos de vítimas ou feridos.
A Guarda Revolucionária do Irã afirmou que o ataque é uma retaliação pelas mortes de terroristas do Hezbollah e advertiu que novos ataques poderão ocorrer caso o Irã seja alvo de agressões. Autoridades dos Estados Unidos já haviam sinalizado a possibilidade de um ataque iraniano, aumentando a preocupação na região.
Em resposta à situação, Israel fechou seu espaço aéreo e redirecionou voos. As FDI também informaram sobre operações terrestres no Líbano, com o objetivo de desmantelar a infraestrutura do Hezbollah, envolvendo um contingente de 10 mil soldados.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Carol Santos