A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) esclareceu recentemente rumores que circulavam sobre a possível taxação do sistema de pagamentos instantâneos, conhecido como Pix.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) esclareceu recentemente rumores que circulavam sobre a possível taxação do sistema de pagamentos instantâneos, conhecido como Pix. A entidade garantiu que os usuários não enfrentarão cobranças adicionais ao utilizarem esse serviço. Desde 2015, a Febraban já realiza o envio de informações financeiras à Receita Federal. Com as novas diretrizes, operações que ultrapassarem R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para empresas deverão ser notificadas, mas isso não implica em taxas extras para os usuários.
A Receita Federal, por sua vez, não exige o pagamento de taxas ou impostos relacionados ao uso do Pix. Essa informação é fundamental para tranquilizar os usuários, que podem continuar utilizando o sistema sem preocupações com cobranças inesperadas. A Febraban reafirma seu compromisso em manter a transparência e a segurança nas transações financeiras, assegurando que o Pix permanece como uma opção acessível e sem custos adicionais para os consumidores.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira