Em declarações à Sky Sports, o campeão do mundo de F1 em 2016 não escondeu que não se arrepende da decisão de ter permanecido na Mercedes.
"Houve momentos em que tive oportunidade de assinar pela Ferrari. Viajei para Maranello um par de vezes porque era preciso perceber que opções tinha", começou por revelar.
"O facto é que a Mercedes era a minha família e tinha o carro mais rápido. Não fazia sentido que trocasse de equipa", acrescentou, deixando um reparo à dificuldade que é pilotar na Ferrari.
"Fiquei feliz na Mercedes, essa foi a decisão correta. Mas numa próxima vida quero ser piloto da Ferrari, ainda que isso seja uma faca de dois gumes. Isto porque se estás na Ferrari e as coisas não te saem bem, crucificam-te. É, provavelmente, o lugar com maior pressão na Fórmula 1", concluiu Rosberg.
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